Thursday, December 25, 2008

Ella e Louis: wonderful!


Ganhei de Natal a trilogia "Ella & Louis: what a wonderful duet". São três CDs que começa com a incrível "Dream a little dream of me" passando por "What a wonderfull world" e finalizando com "New Orleans Function". O primeiro CD traz Ella Fitzgerald e Louis Armstrong juntos, o segundo é um solo de Ella Fitzgerald e o terceiro do incrível Louis.
Imperdível para os amantes do jazz e do blues...

Friday, December 19, 2008

Wednesday, December 17, 2008

VEM AÍ O IPv6. COMO ELE AFETARÁ A REDE?


Antonio Moreiras do NIC.br estará no Campus Party 2009 falando sobre a mudança que ocorrerá na Internet com substituição da versão 4 do IP pelo chamado IPv6. Para entender melhor o que ocorrerá seguem algumas explicações dadas pelo próprio Moreiras.

O QUE É O IPv6?


IP é a abreviação, em inglês, de Protocolo Internet. O IP é parte da base tecnologica sobre a qual a Internet é construída, e consiste num conjunto de códigos e regras que permite aos computadores comunicarem-se entre si. Uma dessas regras diz que cada computador na rede tem de ter um número, que o identifique sem possibilidade de confusão entre todos os demais... Esse número é chamado de número IP.

Usamos hoje na Internet a versão 4 do IP. A grande questão é: a quantidade de números IP é limitada e eles estão acabando. Não deve haver mais números disponíveis já em meados de 2010. Sem números novos a Internet continuará funcionando, mas terá muitas dificuldades em continuar crescendo!

O IPv6 é o sucessor do IPv4. Ele foi desenvolvido ao longo da última década com essa finalidade. Hoje ele é um protocolo maduro, com várias vantagens em relação ao seu antecessor, e suportado pelos principais equipamentos e programas de computador.

Sua implantação na Internet já está em andamento, e deve ser acelerada nos próximos anos. Espera-se que o protocolo esteja amplamente difundido quando se der o esgotamento do IPv4. Prevê-se que ambos, IPv4 e IPv6, funcionem lado a lado na Internet por muitos anos. Mas, a longo prazo, o IPv6 substituirá o IPv4.

O QUE ACONTECERÁ COM A INTERNET?

A principal vantagem do IPv6 é a quantidade de endereços disponíveis. Os endereços passam a ser representados por números de 128 bits. Isso significa que há 340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456 endereços, o que representa cerca de 79 trilhões de trilhões de vezes o espaço disponível no IPv4. Esse número equivale a cerca de 5,6 x 10^28 (5,6 vezes 10 elevado a 28) endereços IP por ser humano, ou ainda, aproximadamente, 66.557.079.334.886.694.389 de endereços por centímetro
quadrado na superfície da Terra. Metade dos 128 bits, no entanto, está reservada para endereços locais numa mesma rede. Isso significa que "somente" 18.446.744.073.709.551.616 redes diferentes são realmente possíveis.

Outras vantagens podem ser citadas:

- O NAT (Network Address Translation) não terá mais de ser utilizado. Isso significa que a comunicação fim a fim, ou peer to peer, será sempre possível. Todos os IPs serão IPs válidos na Internet. Aplicações como vídeo conferências e voz sobre IP, por exemplo, ficarão bem mais simples e funcionarão melhor.
- Os recursos de mobilidade do IPv6, permitirão que dispositivos portáteis funcionem bem e ininterruptamente, mesmo quando o usuário está em trânsito e tem de conectar-se através de diferentes redes.
- O IPSec nativo facilitará a comunicação segura através da Internet.
- Será mais simples ter mais de um provedor Internet simultaneamente.

A idéia da apresentação na Campus Party é mostrar essa situação, sem entrar em muitos detalhes técnicos... Divulgar o assunto, que é importantíssimo para a Internet. Mais informações podem ser obtidas em http://ipv6.br.

Saturday, December 13, 2008

PIZZA, FLASHMOB, SUBSTITUTIVO DO SENADOR AZEREDO, FANFICS, FANSUBBERS E A LIBERDADE NA INTERNET: ÚLTIMAS INFORMAÇÕES.


A mobilização dos pesquisadores da cibercultura, blogueiros, ciberativistas e cidadãos conectados NÃO acabou em PIZZA. No dia 13 de novembro, a Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos deputados realizou uma audiência pública sobre o projeto de Lei de Crimes na Internet (o nome oficial do projeto substitutivo do Senador Azeredo que foi aprovado no Senado). Para esclarecer os perigos daquele projeto estavam Thiago Bottino, Luiz Moncau, da FGV-RJ, e eu. Mesmo estando em franca minoria entre os expositores, acredito que conseguimos deixar claro que o projeto não poderia ser aprovado daquela forma. É preciso dar os devidos créditos a três deputados que barraram o pedido de urgência e evitaram a votação do projeto no plenário da Câmara até que fosse ouvida a sociedade civil contrária ao projeto. A audiência pública foi aprovada pelo deputado Walter Pinheiro (BA) a pedido dos deputados Paulo Teixeira(SP) e Jorge Bittar (RJ).

No dia 14 de novembro, na Avenida Paulista, em São Paulo, foi realizada a primeira flashmob contra o projeto do Azeredo que contou com aproximadamente 100 pessoas e foi feita duas vezes no canteiro central da avenida. Por isso, alguns acreditam que devido a característica dos brasileiros chegarem atrasados aqui as flashmobs devem ser acompanhadas de refrashmobs.
Meu aluno da pós, Alexandre Izo também fez uma edição bem curta da flash para quem não sabe como foi.

No dia 5 de dezembro, na Cásper Líbero, ocorreu uma reunião do relator do projeto de Lei, deputado Julio Semeghini, com vários ativistas da sociedade civil, entre eles, João Brant (Intervozes), Pablo Ortellado, Jorge Machado e Gisele (GPOPAI),José Correia (Epidemia),Edmilson Pajé (Cobra) e Sergio Amadeu (Cásper Líbero). João Brant resumiu bem a reunião em um e-mail informando o pessoal que não pode comparecer na reunião: "O Semeghini foi receptivo às observações e preocupações todas. Disse que não vai votar um projeto que seja superabrangente, que não tem a menor intenção de que ele abranja as questões de propriedade intelectual, que não quer votar um projeto que acabe com o anonimato etc. etc. Neste último ponto, ele disse que discutiu com o Portugal e com o Azeredo porque ele é contra a identificação, e o relatório dele vai buscar deixar claro que dados devem ser mantidos. Mas o resumo geral é que ele quer achar uma redação para esses artigos que dê conta dos objetivos gerais do projeto (os objetivos, digamos, 'mais nobres', que podem ser reconhecidos como implícitos nos termos do projeto). Chegamos a dizer que o projeto teria que vir pela positiva, como um projeto que afirmasse direitos civis, e que seríamos árduos defensores de algo assim, mas que ficava difícil desentortar um projeto desse. Segundo ele, a SAL está tentando uma redação para esses artigos que dê conta dessas preocupações. Neste caso, esses pontos seriam retirados deste projeto e apresentado como um projeto à parte, complementar a esse."

É importante destacar que a garantia das práticas recombinantes, do direito dos fanfics e fansubbers à diversão e ao compartilhamento do lúdico que já havia sido colocado por mim na audiência pública, foi bem destacado na reunião. O deputado Semeghini disse que jamais entregaria um relatório que permitisse criminalizar as práticas cotidianas da cibercultura. Concordando com o relato do João Brant, acho que o deputado Semeghini está conduzindo o processo de um modo democrático, sério e favorável a manutenção da liberdade na rede.

O deputado Paulo Teixeira enviou um e-mail dizendo que se dispõe a apresentar um projeto de lei que garanta os direitos dos cidadãos na rede. Assim estaríamos invertendo a lógica da criminalização. Como tem afirmado Marcelo Branco e o Porf. Pedro Rezende é necessário estabelecer os marcos do que é direito antes de criminalizar as pessoas. Sem dúvida, se definirmos que a privacidade é um direito na navegação em rede, a identificação do rastro digital passa ser uma violação de direitos. Depois podemos avaliar se isto deve ou não ser criminalizado. Outro exemplo: se temos direito a recontar histórias e a brincar com personagens da mídia em nossas casas, deveríamos também garantir o direito dos internautas recriarem suas próprias versões de séries e de personagens da mídia. Enfim, como nos ensinoiu John Dewey a sociedade deve ser construída sobre direitos e não a partir somente de deveres. Os deveres nascem dos direitos.

Agora estamos tentando conversar com o Ministério da Justiça para que o novo projeto de Lei ao invés de ser sobre crimes na Internet seja sobre a Cidadania na rede. O Secretário Pedro Abramovay tem dado inequívocas demonstrações que está disposto a manter a liberdade na rede e a buscar um equilíbrio entre a manutenção da navegação livre e as necessidades de segurança.

Vamos continuar alertas. Nossa capacidade de mobilização tem sido muito importante para a defesa da liberdade na rede.

OBS: É possível acompanhar o passo-à-passo do projeto no site da Câmara Federal.

Thursday, December 11, 2008

Ainda dá tempo para participar do Simpósio Vigilância, Segurança e Controle Social na AL


Fernanda Bruno me enviou uma mensagem dizendo que o "call for papers" para o Simpósio "Vigilância, Segurança e Controle Social na América Latina" foi prorrogado para 16/12/2008. Neste prazo os interessados precisam apenas enviarem os RESUMOS de suas propostas de trabalho.

A seguir mais informações sobre o Simpósio:

Vigilância, Segurança e Controle Social na América Latina: Passado, Presente e Futuro


Simpósio Interdisciplinar, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Brasil.
www.ssscla.com

4 a 6 de março de 2009

Apoio:
Surveillance Studies Network, www.surveillance-studies.net; e
Surveillance & Society, www.surveillance-and-society.org

Conferencistas:
Professor David Lyon, Queen’s University, Ontario, Canadá
Nelson Arteaga Botello, Universidad Autonoma del Estado, México
Luiz Antonio Machado da Silva, Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Brazil

Contexto:

Vigilância tem se tornado um tema importante para as ciências sociais, e os Estudos sobre Vigilância (Surveillance Studies) uma importante área interdisciplinar de pesquisa. Entretanto, este assunto permanece dominado por perspectivas do hemisfério norte. O conceito de uma ‘sociedade da vigilância’ vem sendo desenvolvido sobretudo em países da Europa e América do Norte, mas ainda é pouco observado ou explorado além dessas regiões, mesmo que os países do hemisfério sul sejam lugares onde vigilância e controle social também apresentem impactos diretos e viscerais na vida das pessoas. Na América Latina, em especial, as práticas e tecnologias de vigilância têm tido um efeito incisivo que traz elementos da história recente, com vários países tendo experimentado longos períodos de regimes autoritários e anos de lutas violentas entre ideologias distintas, cada uma equacionando formas de controle em diferentes áreas de influência. Esses períodos deixaram um legado que se faz sentir nas práticas dos serviços de segurança e em sua relação com o Estado, e na instabilidade que ocorre em vários países da região. Ao mesmo tempo, uma vertente de monitoramento estrangeiro significativa, com intervenções diretas e indiretas, especialmente da parte dos Estados Unidos, tem imposto uma camada adicional de vigilância e controle a esses países. Este ainda é um aspecto crucial em temas como a ‘guerra contra as drogas’ na Colômbia e América Central, o controle de movimentos populacionais, particularmente as ondas de imigração para os EUA, e as disputas político-ecológicas na região amazônica. Recentemente, com novas tecnologias de vigilância urbana, especialmente vídeo-vigilância e bancos de dados eletrônicos, órgãos públicos e instituições privadas têm se envolvido com novas formas de vigilância e controle, justificadas pela crescente preocupação da classe média com o crime, os efeitos de um terrorismo regional e internacional, e a ‘guerra contra o terrorismo’.

Com a participação de pesquisadores, analistas e ativistas da América Latina e outras partes do mundo, este simpósio objetiva debater criticamente o passado, o presente e as possibilidades futuras da vigilância, segurança e controle social na região dos países latino-americanos, além de procurar estabelecer um campo fecundo de questões-chave para a pesquisa e políticas públicas.

São bem-vindas contribuições no tema central deste evento, particularmente dos países latino-americanos, relacionadas mas não limitadas aos seguintes tópicos específicos:

A história da vigilância e controle social
Vigilância e o legado permanente de regimes autoritários e ditaduras militares
Vigilância, imperialismo e capital global
Vigilância, política e classes sociais
Vigilância e movimentos sociais: controle e resistência
Crime, insegurança urbana, políticas públicas e vigilância
Novas tecnologias da vigilância
O futuro da vigilância e controle social
Conceituando vigilância e controle social: críticas de uma ‘abordagem do hemisfério norte’

Favor enviar propostas de artigos com título e resumo (máximo 250 palavras) até 16 de dezembro de 2008. Informaremos a aprovação dos mesmos no prazo de uma semana, para que haja tempo suficiente para o planejamento de viagens e hospedagens.

As contribuições serão também submetidas à apreciação para uma edição especial trilíngue do periódico Surveillance & Society, a ser publicado no início de 2010.

Este evento é gratuito e os participantes deverão buscar formas de financiar sua própria participação. Será fornecida uma lista com opções de acomodação em diferentes faixas de preço nos casos de participantes com resumos aceitos.

Contato: Dr. Rodrigo Firmino, rodrigo.firmino@pucpr.br / rjfirmino@yahoo.co.uk

Comissão organizadora:
Dr. Rodrigo Firmino, Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, Brasil;
Dra. Fernanda Bruno, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil;
MSc. Marta Kanashiro, Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo e Grupo Conhecimento, Tecnologia e Mercado, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, Brasil;
Dr. Nelson Arteaga Botello, Facultad de Ciencias Políticas y Administración Pública de la Universidad Autónoma del Estado de México;
Dr. David Murakami Wood, Global Urban Research Unit, Newcastle University, Reino Unido, Professor Visitante da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

Wednesday, December 10, 2008

PRIMEIRO ROBÔ LIVRE DO PLANETA SERÁ LANÇADO NO CAMPUS PARTY 2009


A equipe coordenada pelo Prof. Alexandre da Silva Simões (UNESP) resolveu seguir a idéia da Esther Luna Colombini (ITA) e começar a construir o primeiro projeto colaborativo de construção de um robô livre. Ele será apresentado no Campus Party pelo Alexandre, Esther e pelo Marcelo Nicoletti Franchin (UNESP) e Jackson Paul Matsuura (ITA).

A idéia é seguir a lógica colaborativa do movimento do software livre. No Campus Party Brasil 2009, o pessoal lançará a versão 1.0 do robô. A arquitetura do hardware e seus softwares serão abertos, sendo disponibilizados na rede para que possam ser aprimoradas pela comunidade de colaboradores. O robô será um humanóide e seu design também será melhorado pelos colaboradores.

Provavelmente, na quarta, dia 21 de janeiro, no palco principal do Campus Party será apresentado o modelo de desenvolvimento do robô, na palestra-demonstração PROJETO ROBÔ LIVRE: COLABORAÇÃO SEM LIMITES. Imperdível.

Tuesday, December 09, 2008

TIM BERNERS-LEE NO CAMPUS PARTY 2009? ...


Sim. Tudo indica que Tim Berners-Lee, o criador da web, virá ao Campus Party Brasil 2009. Provavelmente falará sobre o futuro da rede e da web semântica. Imperdível.

Atualmente, Tim Berners-Lee lidera o consórcio W3C que define os padrões da web.

Monday, December 08, 2008

Campus Party terá encontro de Lan Houses...


A ABCID, associação das Lan Houses brasileiras, irá realizar um grande encontro no Campus Party 2009.

I ENCONTRO BRASILEIRO DE CENTROS DE INCLUSÃO DIGITAL

Tema: Lan houses e cyber cafés como os principais centros de acesso
Lema: "Os desafios da inclusão digital no Brasil"

Data: 23 e 24 de janeiro de 2009
Local: Campus Party Brasil - Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo/ SP
Horário: 09:30h ás 19:00h

Thursday, December 04, 2008

GOVERNO DO PARÁ VAI PRIVATIZAR E-MAILS DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS


A última estratégia da micro$oft para o Brasil é ilegal. Todos sabem que um dos maiores ativos da rede é o número de acessos que um site tem. Milhares de usuários únicos valem dinheiro, pois as agências de publicidade pagam para anunciar em portais e ferramentas que têm muito acesso.

Há muito tempo, Robert Metcalfe, inventor do sistema Ethernet de redes locais, havia dito que "o valor de um sistema de comunicação cresce na razão do quadrado do número de usuários do sistema". Tal sentença passou a ser conhecida como "Lei de Metacalfe". Com ela podemos perceber a importância econômica que os acessos a uma rede adquirem.

O Governo de São Paulo e o Governo do Pará deram de graça para a micro$oft milhares de e-mails de funcionários públicos. Entregaram de graça para a micro$oft lucrar em cima dos milhares de novos acessos. O Ministério Público nem o Tribunal de Contas desses Estados ainda não se pronunciaram sobre o caso.

Os governos dizem que ganharam de graça e por isso aceitaram a doação. Será ingenuidade? Imagine quantos acessos novos o portal da micro$oft irá obter somente com essa "pequena e desinteressada doação". Os governos deveriam licitar essas contas de e-mail.

Abaixo, segue o pronunciamento do Sindicato dos Empregados em Tecnologia da Informação do Pará e Amapá. Espero que eles acionem o governo judicialmente.


"PRODEPA VAI PRIVATIZAR OS E-MAILS ESTATAIS
...
GOVERNO DO ESTADO TRAI OS PRINCIPIOS DA INCLUSÃO DIGITAL

Infelizmente, a comunidade de TIC não pode afirmar o mesmo do governo do Estado do Pará. Em
nossos dois últimos boletins divulgamos à categoria e a vários segmentos da sociedade civil, a
tentativa de monopólio dos e-mails estatais do governo do estado através da parceria dissimulada da Microsoft e o governo do estado.
O protocolo monopólio dos e-mails estatais conta com a total subserviência da Prodepa e da Secretaria de Ciência e Tecnologia. Esses dois órgãos estão em total falta de sintonia com o governo federal e o SERPRO, onde através do programa NAVEGAPARÁ descontinuarão os poucos projetos de tecnologias abertas e adotarão tecnologias proprietárias da Microsoft, mesmo que esta Multinacional, vestida de lobo na pele de cordeiro, adote o falso discurso de gratuidade de seus produtos.
Aproveitamos este momento de congratulação no SERPRO pelos 44 anos, por mais uma demonstração de verdadeiro compromisso com a inclusão social ao garantir um espaço de conhecimento de cidadania digital, para anunciarmos que o SINDPD-Pa e vários segmentos da sociedade civil paraense, desencadeará uma campanha visando barrar o Protocolo de Intenções da Microsoft e o governo do Estado do Pará."

Wednesday, December 03, 2008

The Matrix Runs on Windows


Vídeo sensacional sobre o segredo da Matrix...
Qualquer relação com a realidade não é mera coincidência.

http://www.collegehumor.com/video:1886349


Monday, December 01, 2008

SITE DE OBAMA ESTÁ LICENCIADO EM CREATIVE COMMONS


A postura mudou. Apesar de inserir um aviso bem claro de que respeita o DMCA e o copyright, o site CHANGE.GOV foi licenciado em Creative Commons. Esse é o site oficial da transição. Nele, Obama informa como será o governo que toma posse em janeiro de 2009.

Será que Obama vai enfrentar os traficantes do copyright?
Obama estudou direito. Foi ativista e tem um excelente contato com Lawrence Lessig...
Vamos ver o que acontecerá nos próximos meses.