Monday, October 29, 2007
CULTURA E PENSAMENTO ...
Esta entrevista esta publicada no portal do CULTURA E PENSAMENTO
http://www.cultura.gov.br/programas_e_acoes/cultura_e_pensamento/noticias/index.php?p=30829&more=1&c=1&pb=1
ALéM DAS REDES DE COLABORAçãO
Sérgio Amadeu, curador e debatedor do evento, comenta os resultados dos debates realizados em Porto Alegre.
A primeira etapa do Seminário 'Além das Redes de Colaboração: diversidade cultural e as tecnologias do poder' aconteceu em Porto Alegre, entre 15 e 18 de outubro, com transmissão ao vivo pela internet através da TV Software Livre, e com possibilidade de interação via chat.
Sérgio Amadeu*, curador do seminário, comenta os resultados dos debates que discutiram aspectos do cenário cibercultural. Confira:
Qual a sua avaliação acerca da primeira etapa do seminário, realizada em Porto Alegre?
Considero que a primeira etapa do Ciclo Além das Redes foi excelente. Além do público local, tivemos quase duas centenas de pessoas que acompanharam as exposições pela web TV. As exposições dos debatedores permitiram iniciar uma decodificação dos processos que emergem de uma sociedade cada vez mais hipermediatizada, onde emergem conflitos e contradições definidores do nosso futuro.
Considerando as impressões resultantes dos debates em Porto Alegre, que perspectivas você aponta para as possíveis transformações culturais e sociais?
O que os debates permitiram perceber é que existe um jogo de forças complexo no cenário cibercultural. As possibilidades de ampliação da diversidade cultural nas redes informacionais se chocam com as tendências mais gerais da sociedade de controle e do capitalismo cognitivo. A liberdade de criação e do conhecimento está sendo exercida por inúmeros coletivos de ativistas, com resultados fantásticos que vão do software livre à wikipedia, passando pelo movimento creative commons, mas, ao mesmo tempo, a velha indústria cultural quer submeter as redes a sua lógica hierárquica e a seu controle. Os debates em Porto Alegre confirmam que a questão da propriedade intelectual é derradeira para entender o mundo que vivemos, bem como, para imaginarmos como será o futuro. A educação, a ciência e a cultura estão vivendo um processo de privatização, de apropriação privada, de ultra-mercantilização, de destruição de sua base comum. Simultaneamente, estamos vendo que as forças de resistência e os defensores de uma cultura livre estão ganhando terreno em todo o planeta. Estes têm a seu favor, a vantagem da Internet ter sido construída fora do controle do capital e dos grandes grupos. As transformações sociais serão resultado destes embate deste jogo de forças.
Quais as expectativas para a próxima etapa do seminário (em Natal-RN)?
Acredito que o seminário em Natal permitirá aprofundar as questões e articulações de temas iniciado em Porto Alegre. Penso que ficou mais claro a relação entre as forças que querem controlar as formas de reprodução da vida, como no caso dos transgênicos, e as forças que querem consolidar um modelo de tecnologia fechada. O conhecimento é a chave de uma sociedade mediada por códigos. Acho que em Natal, poderemos mostrar que a liberdade para o conhecimento exige a transparência dos códigos de comunicação. Isto será cada vez mais uma questão de cidadania, da defesa dos direitos a ter direitos em um mundo digital. Penso também que o debate sobre o futuro da esfera pública terá grande relevância no resultado final deste ciclo. O material, textos e imagens, resultantes do ciclo será de grande valia e permitirá que o debate continue nas escolas, pontos de cultura e telecentros. Acho que a Casa de Cinema está realizando um trabalho fantástico que dará uma grande qualidade para nossas produções audiovisuais.
Saiba mais sobre o evento e confira a programação completa do seminário em Natal/RN, que acontece entre 7 e 10 de novembro.
Sunday, October 28, 2007
GNUSP espantou vendedores do Office 2007
Felipe Sanches, da Poli, me contou que a micro$oft tinha uma banca na USP vendendo MSOffice 2007 por precos "mais acessíveis" (159 reais em 3 parcelas). O pessoal do GNUSP montou uma banquinha ao lado e começou a vender distribuições GNU/Linux por R$ 1,00. A m$ logo desistiu e foi embora. O sucesso da banquinha GNU foi tão grande que ela está no bandejão central até hoje.
O site do GNUSP é http://gnusp.cjb.net/
QUINTA, DIA 1, PALESTRA NA CÁSPER SOBRE O CAMPUS PARTY BRASIL
Marcelo Branco e eu falaremos sobre como será o Campus Party Brasil, nesta quinta, dia 1, na Cásper Líbero. A exposição será das 9h40 às 11h30, na sala Alyisio Biondi. O Campus Party é o maior encontro presencial das comunidades da Internet. Ocorrerá em fevereiro de 2008, pela primeira vez fora da Espanha. Será em São Paulo, no prédio da Bienal. Imperdível.
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cibercultura
Friday, October 26, 2007
CAMPUS PARTY ABRIRÁ INSCRIÇÕES NO DIA 7. BLOGUEIROS TERÃO ÁREA NO MAIOR EVENTO PRESENCIAL DA INTERNET.
Duas novidades serão introduzidas no Campus Party do Brasil. Além das áreas para as comunidades de Games, Software Livre, Astronomia, Robótica, Modding, Desenvolvimento, Criatividade, também teremos uma área para os Blogueiros e para as comunidades móveis. Blog Camp e Mobile Camp nascem no Campus Party do Brasil.
Uma informação importante: as primeiras 20 inscrições do Campus Party terão 50% de desconto. As inscrições abrem no dia 7 de novembro pelo site do evento (www.campus-party.com.br/). O ingresso para o Campus Party Brasil custará R$ 100,00. Além de poder ficar os 7 dias do evento, o inscrito ganhará uma barraca.
Vamos preparar nossos computadores. O maior encontro presencial da cibercultura ocorrerá na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, entre 11 a 18 de fevereiro. Imperdível!
Monday, October 22, 2007
AS INSCRIÇÕES PARA O MESTRADO DA CÁSPER ESTÃO ABERTAS
O processo seletivo para o mestrado na Cásper Líbero já está aberto. Você pode entrar no site da Cásper e pegar todas as informações http://www.facasper.com.br/ . Existem duas linhas de pesquisa: Processos Midiáticos, Tecnologia e Mercado, e, Produtos Midiáticos, comunicação e entretenimento.
Junto com o Prof. Walter Lima, coordeno o Grupo de Pesquisa Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rede. Estamos discutindo o pontencial e os impactos das redes e das práticas colaborativas. Particularmente discuto como a propriedade intelectual impacta e é impactada pelas redes e pela cibercultura.
Junto com o Prof. Walter Lima, coordeno o Grupo de Pesquisa Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rede. Estamos discutindo o pontencial e os impactos das redes e das práticas colaborativas. Particularmente discuto como a propriedade intelectual impacta e é impactada pelas redes e pela cibercultura.
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mestrado
Sunday, October 21, 2007
TELECENTROS DE SÃO PAULO: RETROCESSO À VISTA... mas o Vista é caro e não funciona direito!
A micro$oft sempre tentou impedir que se formasse uma grande rede em software livre. Fizemos isto, a partir de 2001, implantando os telecentros da Prefeitura de São Paulo. Os funcionários do monopólio diziam para os seus aliados dentro da máquina que os telecentros não iriam funcionar sem o windows. Pois é. Cada telecentro funcionou com um servidor Linux interligando vinte máquinas sem HD, com um custo menor. Funcionou e muito bem. Os telecentros de São Paulo chegaram a atender mais de 500 mil pessoas. Quando Serra entrou na Prefeitura, exitiam 126 telecentros. Enquanto vírus fulminavam e tiravam a rede da Prodam da Internet, os telecentros nunca tiveram problemas com isto. O Linux não aceita arquivos auto-executáveis, por isso não existe vírus para ele nem para Free BSD, outro sistema operacional livre. Depois de 2005, mesmo sem a mesma manutenção, a rede Linux nos telecentros funcionava e muito bem. Então, para que retroceder e voltar ao monopólio da micro$soft? Prá que voltar a pagar pelas licenças de software proprietário?
Quanto a Prefeitura irá gastar com o acordo com a micro$soft? Um milhão? Um milhão não dava para desenvolver as aplicações voltadas aos portadores de deficiência que rodassem em todos os servidores de telecentros?
Será que em um futuro próximo, a atual gestão pensa em substituir os hardwares dos telecentros, estáveis e baratos? É evidente que será necessário renovar os computadores. Mas, será que a atual gestão pretende deixar de usar os thin-clients, retirar o sistema de um servidor e computadores baratos como clientes? Bom, para usar o sistema operacional VISTA da micro$oft, eles terão que gastar muito em hardwares, mais ainda em anti-vírus, muito mais em manutenção, pois não terão que manter apenas um servidor com HD em cada telecentro. O VISTA não serve para um esquema thin-client.
Será que o Tribunal de Contas não se importa com o retrocesso?
É óbvio que o VISTA é pesado e está dando mil problemas para quem aderiu. Tudo indica que a micro$oft irá avançar em vários órgãos públicos, para que eles adquiram licenças do VISTA e promovam uma renovação induzida de máquinas (mesmo sem necessidade). Esse ritmo de obsolescência programada é bem conhecido neste mercado. Os governos são vitais para a micro$oft enfiar seus produtos no mercado. Governos são grandes compradores. Mas o gestor público deve avaliar se o custo dos estragos dos vírus, do tempo da queda da rede windows, sua instabilidade, somado a licenças absurdas diantes de opções, gratuítas, estáveis e seguras, compensam. Por que compensariam?
Além disso, o módulo 3D que eu utilizo no meu Linux Ubuntu funciona com 512 de memória RAM. O Vista não faz o mesmo com menos de 1 Giga. Assim, não dá prá entender a economicidade e o que motiva este retrocesso...
Quanto a Prefeitura irá gastar com o acordo com a micro$soft? Um milhão? Um milhão não dava para desenvolver as aplicações voltadas aos portadores de deficiência que rodassem em todos os servidores de telecentros?
Será que em um futuro próximo, a atual gestão pensa em substituir os hardwares dos telecentros, estáveis e baratos? É evidente que será necessário renovar os computadores. Mas, será que a atual gestão pretende deixar de usar os thin-clients, retirar o sistema de um servidor e computadores baratos como clientes? Bom, para usar o sistema operacional VISTA da micro$oft, eles terão que gastar muito em hardwares, mais ainda em anti-vírus, muito mais em manutenção, pois não terão que manter apenas um servidor com HD em cada telecentro. O VISTA não serve para um esquema thin-client.
Será que o Tribunal de Contas não se importa com o retrocesso?
É óbvio que o VISTA é pesado e está dando mil problemas para quem aderiu. Tudo indica que a micro$oft irá avançar em vários órgãos públicos, para que eles adquiram licenças do VISTA e promovam uma renovação induzida de máquinas (mesmo sem necessidade). Esse ritmo de obsolescência programada é bem conhecido neste mercado. Os governos são vitais para a micro$oft enfiar seus produtos no mercado. Governos são grandes compradores. Mas o gestor público deve avaliar se o custo dos estragos dos vírus, do tempo da queda da rede windows, sua instabilidade, somado a licenças absurdas diantes de opções, gratuítas, estáveis e seguras, compensam. Por que compensariam?
Além disso, o módulo 3D que eu utilizo no meu Linux Ubuntu funciona com 512 de memória RAM. O Vista não faz o mesmo com menos de 1 Giga. Assim, não dá prá entender a economicidade e o que motiva este retrocesso...
WHY DIDN'T ANYBODY TELL ME THAT IT WOULD BECOME THIS BAD IN AFGHANISTAN?
Ao ler o texto do trabalho de conclusão de curso do meu orientando Marcelo Godoy, descobri que o diretor Cyrus Frisch fez o filme "Por que ninguém me disse que ficaria tão ruim no Afganistão?" com a câmera de um celular. O filme tem 70 minutos e nenhum diálogo. O digital está criando novas estéticas. A mobilidade integrada nas redes informacionais irão abrir novas possibilidades de informação e entretenimento.
Wednesday, October 17, 2007
BENEGÃO NO ALÉM DAS REDES DE COLABORAÇÃO...
Pedro Paranaguá, Ézio, Benegão e Fabrico discutiram a propriedade intelectual e a cultura livre.
Veja as fotos
Sunday, October 14, 2007
PROJETO DE LEI QUER GARANTIR RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE LIVRE
Para incentivar o desenvolvimento de software livre no Brasil propomos que o Congresso Nacional aprove o projeto de Lei abaixo. Quando estive no governo, percebi que o Fundo que concentra os recursos da Lei de Informática é majoritariamente aplicado em software proprietário. Conversando com várias pessoas da comunidade, achamos que deveríamos reivindicar que uma parte dos recursos do Fundo fosse destinado para os desenvolvimento de projetos de sofwtare livre. Hoje, vários projetos não têm incentivo algum. Vinte por cento de aproximadamente 70 milhões anuais do Fundo é um recurso indispensável para alavancar a criatividade e a inovação de milhares de desenvolvedores de código aberto e não-proprietário.
Se você quer apoiar este projeto deixe um recado aqui. Vamos aumentar nossa lista de apoiadores. Nessa semana o João Cassino e o Bimbo estarão conversando com alguns deputados para apresentar este projeto. O deputado Paulo Teixeira de São Paulo que teve uma atuação decisiva para a derrota do padrão OOXML já se dispôs a apresentar o projeto e batalhar pela sua aprovação.
Junte-se a nós. Ah! Peço que reproduzam nos blogs e listas o projeto.
Projeto de Lei, dispõe sobre o financiamento de desenvolvimento de softwares livres.
Art. 1º Vinte por cento (20%) dos recursos anualmente gastos pelo
CTInfo - Fundo Setorial para Tecnologia da Informação (instrumento de
criação: Lei nº
10.176, de 11.01.2001), deverão ser destinados para o desenvolvimento
de softwares livres.
Art. 2º Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I - Software: programa de computador. Sequência de instruções a serem
seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou
modificação de um dado/informação ou acontecimento.
II - Software livre: qualquer programa de computador que pode ser
usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma
restrição. A maneira usual de distribuição de software livre é anexar
a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do
programa disponível.
Art. 3º Poderão solicitar o financiamento, a qualquer tempo,
combinando recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis, empresas,
universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa,
cooperativas e outras instituições públicas ou privadas, inclusive
comunidades de desenvolvedores, através de editais lançados pelo
CTInfo.
Art. 4º Os projetos de software livre deverão ser aprovados pelo
Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio de um conselho composto
por integrantes da comunidade de software livre, instituído por uma
portaria do MCT.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6° Revogam-se as disposições em contrário.
ASSINAM:
Antonio Terceiro
Carlos Cecconi
Deivi Lopes Kuhn
João Cassino
Jomar Silva
Júlio Neves
Livia Sobota
Marcelo Marques
Mário Teza
Pedro A. D. Rezende
Ricardo Bimbo
Rodolfo Avelino
Rubens Queiroz de Almeida
Sergio Amadeu da Silveira
Sérgio Rosa
Vicente Aguiar
Wagner Meira Jr.
Se você quer apoiar este projeto deixe um recado aqui. Vamos aumentar nossa lista de apoiadores. Nessa semana o João Cassino e o Bimbo estarão conversando com alguns deputados para apresentar este projeto. O deputado Paulo Teixeira de São Paulo que teve uma atuação decisiva para a derrota do padrão OOXML já se dispôs a apresentar o projeto e batalhar pela sua aprovação.
Junte-se a nós. Ah! Peço que reproduzam nos blogs e listas o projeto.
Projeto de Lei, dispõe sobre o financiamento de desenvolvimento de softwares livres.
Art. 1º Vinte por cento (20%) dos recursos anualmente gastos pelo
CTInfo - Fundo Setorial para Tecnologia da Informação (instrumento de
criação: Lei nº
10.176, de 11.01.2001), deverão ser destinados para o desenvolvimento
de softwares livres.
Art. 2º Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I - Software: programa de computador. Sequência de instruções a serem
seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou
modificação de um dado/informação ou acontecimento.
II - Software livre: qualquer programa de computador que pode ser
usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma
restrição. A maneira usual de distribuição de software livre é anexar
a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do
programa disponível.
Art. 3º Poderão solicitar o financiamento, a qualquer tempo,
combinando recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis, empresas,
universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa,
cooperativas e outras instituições públicas ou privadas, inclusive
comunidades de desenvolvedores, através de editais lançados pelo
CTInfo.
Art. 4º Os projetos de software livre deverão ser aprovados pelo
Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio de um conselho composto
por integrantes da comunidade de software livre, instituído por uma
portaria do MCT.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6° Revogam-se as disposições em contrário.
ASSINAM:
Antonio Terceiro
Carlos Cecconi
Deivi Lopes Kuhn
João Cassino
Jomar Silva
Júlio Neves
Livia Sobota
Marcelo Marques
Mário Teza
Pedro A. D. Rezende
Ricardo Bimbo
Rodolfo Avelino
Rubens Queiroz de Almeida
Sergio Amadeu da Silveira
Sérgio Rosa
Vicente Aguiar
Wagner Meira Jr.
Friday, October 12, 2007
SEGUNDA COMEÇA O CICLO ALÉM DAS REDES DE COLABORAÇÃO. JORGE FURTADO FALA NO BLOG DO CICLO.
Segunda, dia 15 de outubro, em Porto Alegre começa o Ciclo de Debates Além das Redes de Colaboração: diversidade cultural e tecnologias do Poder.
No blog do Ciclo foi postado uma declaração do cineasta Jorge Furtado sobre as transformações que estão ocorrendo a partir da expansão das redes digitais.
As inscrições para assitir presencialmente e pela web estão abertas. Vale a pena visitar o blog.
No blog do Ciclo foi postado uma declaração do cineasta Jorge Furtado sobre as transformações que estão ocorrendo a partir da expansão das redes digitais.
As inscrições para assitir presencialmente e pela web estão abertas. Vale a pena visitar o blog.
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Wednesday, October 10, 2007
COBERTURA COM CELULAR
IMPRESSIONANTE: SESC POMPÉIA REALIZA FESTIVAL DE MÚSICA LIVRE
Bnegão, Axial, Orquestra de Laptops, Mundo Livre SA, Fabio da Banda Eddie, Totonho e os Cabras, entre outros, estarão se apresentando no Sesc Pompéia, em São Paulo, no MÚSICA LIVRE. Debates sobre a cultura livre e as ameaças da apropriação privada das artes e do conhecimento ocorrerão a partir do dia 16 de outubro. Toda a programação pode ser acessada no site http://musicalivre.vilabol.uol.com.br/
Tuesday, October 09, 2007
COLETIVA NO PLANETÁRIO EM SP LANÇA O CAMPUS PARTY NO BRASIL
Hoje, terça, 9 de outubro, pela manhã, no Planetário do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, foi apresentado como será o Campus Party Brasil. Marcelo Branco, Paco, Antonio Carlos Valente (presidente da Telefonica), Navarro (diretor mundial de regulação da Telefonica) e Alfredo Cotait Neto (Secretario das Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo) conversaram com a imprensa sobre o Campus Party que ocorrerá em fevereiro no prédio da Bienal.
Em breve as inscrições serão abertas. Os sete dias de acampamento custarão R$ 100,00. A organização do Campus Party subsidiará caravanas do interior de São Paulo e de outros Estados. O evento ocorrerá uma semana após o carnaval, em fevereiro de 2008.
As universidades podem se inscrever. Sugestões de conteúdos para o Campus Party Brasil podem ser realizadas neste blog ou no blog oficial do CP-Brasil
Quem é Rodrigo?
Bom, conheci Rodrigo no Encontro de Software Livre de Sergipe, em Aracaju. Ele tem 12 anos e mora no Paraná. Rodrigo fez uma palestra sobre o XO, o chamado laptop de 100 dólares. Rodrigo é um jovem hacker que aprende e avança sobre o código aberto. A habilidade de muitos hackers nasce da liberdade de experimentar, mexer e remexer no código-fonte dos softwares. Rodrigo começou tímido e depois mostrou que sua exposição é tão clara como a de qualquer outro palestrante.
Será que as nossas escolas estão preparadas para quem tem vontade de aprender e a curiosidade e coragemn de explorar o conhecimento?
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EDITORA PERSEU ABRAMO LIBERA 43 LIVROS NA REDE. INCLUSIVE O LIVRO "SOFTWARE LIVRE: A LUTA PELA LIBERDADE DO CONHECIMENTO".
A Editora Perseu Abramo está dando um grande exemplo que deve ser divulgado e parabenizado. Recentemente liberou 43 obras para download na Internet. Algumas obras ainda estão em copyright, mas os autores permitem o seu uso justo, ou seja, garantem que você pode baixar seus livros legalmente para uso individual. Outros livros, como Software Livre: a luta pela liberdade do conhecimento, estão em Creative Commons.
Esta iniciativa chama-se Biblioteca Digital e pode ser acessada no site http://www2.fpa.org.br/portal/modules/news/index.php?storytopic=1699 .
A Editora promete soltar em breve outras publicações na rede. Vamos divulgar e apoiar mais esta grande ação na luta pela cultura livre.
Veja a lista de livros liberados:
Armadilha da dívida, A – Valter Pomar e Reinaldo Gonçalves ©
Bolsa Família – Marco Aurélio Weiissheimer ©
Brasil desempregado, O – Jorge Mattoso ©
Brasil endividado, O – Valter Pomar e Reinaldo Gonçalves ©
Brasil privatizado, O – Aloysio Biondi Creative Commons
Brasil privatizado II, O – Aloysio Biondi Creative Commons
Celso Furtado e o Brasil – Maria da Conceição Tavares (org.) ©
Classes sociais em mudança e a luta pelo socialismo – Francisco de Oliveira, José Genoino e João Pedro Stedile ©
Comércio internacional e desenvolvimento – Kjeld Jakobsen ©
Democratização do Parlamento – Zilah Wendel Abramo e Mila Frati (orgs.) ©
Economia socialista – Paul Singer e João Machado ©
Esperança equilibrista, A – Juarez Guimarães ©
Fórum Social Mundial – José Correa Leite Creative Commons
Globalização e socialismo – Paul Singer, Maria da Conceição Tavares, Emir Sader e Eduardo Jorge ©
Governo e cidadania – Inês Magalhães, Luiz Barreto e Vicente Trevas (orgs.) ©
Governos estaduais: desafios e avanços – Jorge Bittra (org.) ©
Hip Hop: a periferia grita – Janaina Rocha, Patrícia Casseano e Mirella Domenich ©
Instituições políticas no socialismo – Tarso Genro, Edmilson Rodrigues e José Dirceu ©
Josué de Castro e o Brasil – Vários autores ©
Máfia das propinas, A – José Eduardo Cardozo ©
Mapa do trabalho informal – Paul Singer, Marcio Pochmann, Kjeld Jakobsen e Renato Martins ©
Mário Pedrosa e o Brasil – José Castilho Marques Neto (org.) ©
Massacre na Lapa – Pedro Estevam da Rocha Pomar Creative Commons
Modo petista de ação parlamentar, O – Fernando Antonio Nacif, José Cavalli Júnior, Selma Rocha e Zilah Wendel Abramo ©
Mulher e política – Ângela Borba, Nalu Faria e Tatau Godinho (orgs.) ©
Negro e o socialismo, O – Octavio Ianni, Benedita da Silva, Gevanilda Gomes Santos e Luiz Alberto Silva Santos ©
Novos espaços democráticos – Tarso Genro, Antonio Gutiérrez Vegara, Francisco Miguel Fernández Marugán e Jaime Montalvo Correa ©
Olhar sobre o mundo, Um – Kjeld Jakobsen ©
Orçamento participativo e socialismo – Olívio Dutra e Maria Victoria Benevides ©
Patriotas e traidores – Mark Twain ©
Poder local e socialismo – Celso Daniel, Marina Silva, Miguel Rosseto © e Ladislau Dowbor Creative Commons
Previdência social no Brasil, A – Vários autores ©
Rememória – Ricardo de Azevedo e Flamarion Maués (orgs.) ©
Retrato do Brasil, Um – José Prata Araújo ©
Revolução tecnológica, internet e socialismo – Maria Rita Kehl, Bernardo Kucinski, Laymert Garcia dos Santos e Walter Pinheiro ©
Seca e poder – Celso Furtado ©
Segurança Alimentar – Marlene da Rocha (org.) ©
Sindicatos, cooperativas e socialismo – Fernando Haddad, Ricardo Antunes, Gilmar Mauro e Gilmar Carneiro ©
Socialismo e globalização financeira – Reinaldo Gonçalves, Ronald Rocha, Tania Bacelar e João Sayad ©
Socialismo no século XXI – Marco Aurélio Garcia, Juarez Guimarães e Valter Pomar ©
Software livre – Sérgio Amadeu da Silveira Creative Commons
Universidade sitiada – Luiz Carlos de Menezes ©
Versões e ficções – Vários autores ©
Esta iniciativa chama-se Biblioteca Digital e pode ser acessada no site http://www2.fpa.org.br/portal/modules/news/index.php?storytopic=1699 .
A Editora promete soltar em breve outras publicações na rede. Vamos divulgar e apoiar mais esta grande ação na luta pela cultura livre.
Veja a lista de livros liberados:
Armadilha da dívida, A – Valter Pomar e Reinaldo Gonçalves ©
Bolsa Família – Marco Aurélio Weiissheimer ©
Brasil desempregado, O – Jorge Mattoso ©
Brasil endividado, O – Valter Pomar e Reinaldo Gonçalves ©
Brasil privatizado, O – Aloysio Biondi Creative Commons
Brasil privatizado II, O – Aloysio Biondi Creative Commons
Celso Furtado e o Brasil – Maria da Conceição Tavares (org.) ©
Classes sociais em mudança e a luta pelo socialismo – Francisco de Oliveira, José Genoino e João Pedro Stedile ©
Comércio internacional e desenvolvimento – Kjeld Jakobsen ©
Democratização do Parlamento – Zilah Wendel Abramo e Mila Frati (orgs.) ©
Economia socialista – Paul Singer e João Machado ©
Esperança equilibrista, A – Juarez Guimarães ©
Fórum Social Mundial – José Correa Leite Creative Commons
Globalização e socialismo – Paul Singer, Maria da Conceição Tavares, Emir Sader e Eduardo Jorge ©
Governo e cidadania – Inês Magalhães, Luiz Barreto e Vicente Trevas (orgs.) ©
Governos estaduais: desafios e avanços – Jorge Bittra (org.) ©
Hip Hop: a periferia grita – Janaina Rocha, Patrícia Casseano e Mirella Domenich ©
Instituições políticas no socialismo – Tarso Genro, Edmilson Rodrigues e José Dirceu ©
Josué de Castro e o Brasil – Vários autores ©
Máfia das propinas, A – José Eduardo Cardozo ©
Mapa do trabalho informal – Paul Singer, Marcio Pochmann, Kjeld Jakobsen e Renato Martins ©
Mário Pedrosa e o Brasil – José Castilho Marques Neto (org.) ©
Massacre na Lapa – Pedro Estevam da Rocha Pomar Creative Commons
Modo petista de ação parlamentar, O – Fernando Antonio Nacif, José Cavalli Júnior, Selma Rocha e Zilah Wendel Abramo ©
Mulher e política – Ângela Borba, Nalu Faria e Tatau Godinho (orgs.) ©
Negro e o socialismo, O – Octavio Ianni, Benedita da Silva, Gevanilda Gomes Santos e Luiz Alberto Silva Santos ©
Novos espaços democráticos – Tarso Genro, Antonio Gutiérrez Vegara, Francisco Miguel Fernández Marugán e Jaime Montalvo Correa ©
Olhar sobre o mundo, Um – Kjeld Jakobsen ©
Orçamento participativo e socialismo – Olívio Dutra e Maria Victoria Benevides ©
Patriotas e traidores – Mark Twain ©
Poder local e socialismo – Celso Daniel, Marina Silva, Miguel Rosseto © e Ladislau Dowbor Creative Commons
Previdência social no Brasil, A – Vários autores ©
Rememória – Ricardo de Azevedo e Flamarion Maués (orgs.) ©
Retrato do Brasil, Um – José Prata Araújo ©
Revolução tecnológica, internet e socialismo – Maria Rita Kehl, Bernardo Kucinski, Laymert Garcia dos Santos e Walter Pinheiro ©
Seca e poder – Celso Furtado ©
Segurança Alimentar – Marlene da Rocha (org.) ©
Sindicatos, cooperativas e socialismo – Fernando Haddad, Ricardo Antunes, Gilmar Mauro e Gilmar Carneiro ©
Socialismo e globalização financeira – Reinaldo Gonçalves, Ronald Rocha, Tania Bacelar e João Sayad ©
Socialismo no século XXI – Marco Aurélio Garcia, Juarez Guimarães e Valter Pomar ©
Software livre – Sérgio Amadeu da Silveira Creative Commons
Universidade sitiada – Luiz Carlos de Menezes ©
Versões e ficções – Vários autores ©
Monday, October 08, 2007
COLETIVA DO CAMPUS PARTY AMANHÃ NO IBIRAPUERA
A Campus Party, encontro mundial de tecnologia, conteudo e entretenimento digital, realiza coletiva de imprensa amanha para apresentar a versao brasileira do evento. Está marcada para as 11:30, no Planetario do Parque do Ibirapuera, em Sao Paulo. Estarao presentes na mesa representantes do grupo espanhol E3 Futura, do Governo Federal, do Governo do Estado de SP, da Prefeitura da Cidade de Sao Paulo e do grupo Telefônica. A ediçao brasileira será entre 11 e 18 de fevereiro, no Predio da Bienal. As atraçoes do Campus Party Brasil incluem robôs que conversam e interagem com o público, simuladores em 3a dimensao, programas de software livre destinados a inclusao digital, games de última geraçao e a presença de autoridades mundiais na área da tecnologia e do entretenimento. Sao esperados cerca de 3 mil participantes e 30 mil visitantes
Friday, October 05, 2007
PRIMEIRA REUNIÃO PARA MONTAR COMITÊ EM DEFESA DA LIBERDADE PARA O CONHECIMENTO
A MPAA (associação das empresas de Hollywood) fez uma parceria com a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para doutrinar as crianças brasileiras a partir dos interesses norte-americanos. Vão defender a atual legislação de propriedade intelectual, o acordo da TRIPS, o patenteamento de remédios para AIDS, o controle dos códigos das sementes transgênicas, a defesa da denominada proteção de uma obra intelectual por 95 anos após a morte do autor, ou seja, vão atacar a liberdade de compartilhamento e o espaço adequado para o domínio público.
Para reagir contra estes absurdos, alguns militantes da luta da cultura livre resolveram montar um comitê em defesa da liberdade do conhecimento. Vamos realizar a primeira reunião neste sábado, dia 6/10, às 14 horas, na Acão Educativa, Rua General Jardim 660, São Paulo.
A criatividade depende da liberdade e do compartilhamento.
Para reagir contra estes absurdos, alguns militantes da luta da cultura livre resolveram montar um comitê em defesa da liberdade do conhecimento. Vamos realizar a primeira reunião neste sábado, dia 6/10, às 14 horas, na Acão Educativa, Rua General Jardim 660, São Paulo.
A criatividade depende da liberdade e do compartilhamento.
Tuesday, October 02, 2007
EM PRIMEIRA MÃO: NO AR O BLOG DO CAMPUS PARTY BRASIL
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