Sunday, November 11, 2007

CASA DE CINEMA E O PESSOAL DO SOFTWARE LIVRE DO RIO GRANDE DO NORTE


Esta foto foi tirada no encerramento da última mesa do Ciclo Além da Redes de Colaboração. Participou da mesa “O que a convergência digital e a TV pública tem a ver com a diversidade cultural?”, o professor Guido Lemos, Sérgio Amadeu (eu), Marcelo Tas e Carlos Gerbase. O mediador foi Paulo Meirelles (UFRGS). Foi um grande debate que está gravado em vídeo.

Na foto temos a equipe da Casa de Cinema de Porto Alegre, os debatedores da última mesa, a Marijane Lisboa e o pessoal do Software Livre de Porto Alegre.

3 comments:

Anonymous said...

Olá Sérgio.

Eu quase que ia nesse evento do RN.

Aqui em PE estamos organizando o II Encontro e pelo que está andando, promete ser algo bem grande.

Em breve maiores informações.

Boa Sorte e abraços

Anonymous said...

Pequena correção: "e o pessoal de software livre de Natal:

Valeu! Obrigado por ter vindo!

Anonymous said...

Esse encontro de software livre que rolou em Natal foi como todos da chamada comunidade do software livre: muito chato. Um bando de nerds linuxiitas que se acham o suprasumo do conhecimento universal, que pregam o "livre" mas se fecham num gueto de experts. Que consideram os outros, os que usam windows, mac, como retardados, imbecis.
Ninguém gosta de ser tratado assim.
O usuário comum não quer saber de digitar dezenas de comandos para fazer coisas simples, que num windows ou mac ele faz com alguns cliques de mouse. Ele quer facilidade não quer ler A BIBLIA do LINUX cada vez que for usar o micro. E alguns menos radicais da comunidade perceberam que se querem atingir mais gente, tem que buscar distribuições mais usáveis como o ubuntu. Claro, os xiitas são contra, porque para eles, se não for difícil, complicado, não serve. Linux fácil de usar não é linux. Tem que ser escrito em klingon e com kernel compilado numa outra galáxia.
São pessoas bitoladas e radicais assim que me afastam cada dia mais desse ambiente de linux, software livre, open source e coisas do gênero.

Em termos de público foi um fracasso em relação aos anos anteriores. O que dá razão as que dizem que há tão poucos envolvidos com software livre, linux e coisas semelhantes, que o público se esgota em dois ou três eventos e depois não há mais ninguém para ir. Até o Tux que animou a galera no ano passado faltou este ano.

Qualquer profissional que esteja na área de informática a muito tempo sabe que o windows não é nenhuma maravilha, mas também não é essa droga que vocês apregoam.
Quantos de nós não tivemos nosso primeiro contato com um micro em casa ou empresa rodando o win 3.11 ou 95? O Windows ajudou em muito na popularização da informática nas últimas décadas.

O linux é muito bom, barato(e a manutenção?), mais seguro (concordo), Ok. Mas o windows não é essa m... toda que vocês falam. Informática é como tudo o mais na vida: todos tem um pouco de anjo e demônio, inclusive o Windows e o Linux.

O que salvou em parte o encontro foi o ciclo de debates "Além das Redes de colaboração" que foi incorporado esse ano ao evento. Debates muito interessantes sobre temas bem atuais. Gostei principalmente da participação do TAS.


أسامة بن محمد بن عود بن لا